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Trump, sim, Trump. Esse é o cara

Xi e Trump em encontro no mês de novembro na China (Foto: G1)


Nos primeiros meses de novembro, o presidente norte-americano Donald Trump iniciou uma viagem ao Extremo Oriente e saiu de lá vitorioso. Solidificou ainda mais a relação entre os Estados Unidos e o Japão, reafirmou seu compromisso de defender a Coreia do Sul contra as estripulias do presidente da Coreia do Norte – que ameaça incendiar o mundo e tal. Além dos ganhos políticos, Donald Trump saiu vitorioso também no campo economômico. Da China, saiu com um acordo comercial para a venda de 300 aviões da Boeing. São mais de US$ 258 bilhões em negócios para os próximos dez anos. Vendedor vencedor, não acham?
Aqueles que costumam denegrir Trump aqui no Brasil, em sua maior parte, votaram em Lula para presidente em 2006 e 2010. Basta ver suas linhas do tempo na rede social Facebook para dar uma rápida cruzada nos dados. Atacam Trump, idolatram Lula. Pois bem, no campo internacional, com menos de um ano na Presidência dos Estados Unidos, Trump já mostrou que quer a América Grande de Novo, como falou em sua campanha. Já Lula, na sua aventura anacrônica na Presidência do Brasil, entregou uma refinaria de petróleo à Bolívia, construiu uma refinaria contando com o dinheiro que jamais virá da Venezuela e ainda perdoou a dívida que pelo menos três ditaduras africanas tinham com o Brasil.

Essa é a diferença.

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