Revista Rivazto

Rivazto de setembro vai ser especial. Vai falar de lida campeira, rodeios, cavalos e a paixão dos patrulhenses por essas coisas todas juntas. No video, o advogado, letrista premiado, instrumentista e pesquisador Heleno Cardeal fala das origens dessa paixão.

Gosta da lida campeira? Gosta de cavalos, rodeio, torneios de laço? É de Santo Antônio, Rolante ou Caraá? Então, mande sua foto na função, a caráter, com a arma da, com cavalo, sem cavalo, com chapéu, sem chapeu, com o filho, com o pai, com a prenda... tudo ligado a rodeio e ao laço. Mande sua foto com um pequeno texto de, no máximo, 200 caracteres, que nós publicamos na edição de setembro da Rivazto. Setembro, né? 180 anos da Revolução Farroupilha.  Mande sua foto para o miguelito@rivazto.com até o dia 28 de agosto. Vai ser uma edição histórica! Participe!

Nesta quinta-feira, apresentação da Revista Rivazto no café da manhã na Acisap, em Santo Antônio da Patrulha. 

Professor José Alcides Renner A Faccat passa a oferecer neste segundo semestre de 2015 a graduação em Direito. O curso terá 120 vagas anuais somente no período noturno. Com estudos e pesquisas para a implantação desde 2011, o processo foi encaminhado junto ao Ministério da Educação em 2013. A portaria autorizando a Faccat a oferecer a graduação foi publicada em maio deste ano. Todo o processo tramitou junto ao Ministério e à Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). À frente do curso de Direito da Faccat está o Professor Doutor José Alcides Renner. Natural de Salvador do Sul, trabalhou por mais de 30 anos na Unisinos e também foi professor na Universidade Católica de Pelotas. Segundo Renner, boa parte dos alunos da primeira turma é de pessoas acima de 30 anos, que já possuem graduação e estão encaminhados no mercado de trabalho. “Há muitos contadores e administradores de empresas que buscam uma nova graduação e estas pessoas optaram pelo Direito na Faccat”, diz o professor. Inicia

A parceria entre a arquiteta Ângela Guerreiro e a designer de interiores Márcia Anidria resultou em um novo negócio na tradicional avenida Borges de Medeiros, na Cidade Alta, em Santo Antônio da Patrulha. Ocupando uma sala de uma recém-restaurada casa onde foi mantida a originalidade art-decó, a Blooms oferece todas as soluções para quem busca criar, decorar, otimizar espaços, deixar tudo mais bonito e funcional. O espaço da Blooms é trabalhado dentro do conceito “escritório-boutique”, onde há a área de atendimento ao cliente, criação e show-room dos produtos usados nos projetos. Ou mesmo produtos expostos para venda, especialmente na área de decoração. Tudo ali, para proporcionar atendimento exclusivo. (Fotos: Malíbia Bier)

Fotógrafo patrulhense de muito talento. Professor da Unisinos. Tem trabalhos expostos ao redor do mundo. Agora em setembro, participa de exposição exclusivíssima em Paris Dona Ana, a babá de Tiago, é protagonista do seu trabalho mais importante. É a mistura do ficcional com o documental. Carregadas de emotividade, as imagens foram captadas em Santo Antônio da Patrulha e no interior do Pará,  estado-natal de Ana.  Aos onze, doze anos de idade, ainda aluno da Escola Estadual Espírito Santo, nas Pitangueiras, Tiago Coelho pegava a câmera JVC e fazia filmes. Eram encenações com as primas e com colegas da escola. Muitos teatrinhos lotavam fitas e fitas VHS do pai, o comerciante Antônio Coelho. Terminado o ensino fundamental, a família encaminhou o guri para fazer o ensino médio em Porto Alegre. A ideia era cursar cinema. O curso foi iniciado. Depois do primeiro ano de cinema, os projetos de Tiago enveredaram para a fotografia. Era isso que ele queria para sua vida. O tempo passou,

Fernando Barbieri é um profissional especial. Poucos como ele, no Brasil, podem pendurar na parede diplomas de arquiteto, urbanista e engenheiro. Completo por ter as duas formações, Barbieri tem quase trinta anos de experiência em projetar residências e instalações comerciais e industriais. Com essa bagagem, ele contempla as mudanças que o mercado de arquitetura e urbanismo experimenta nos últimos quinze anos em Santo Antônio da Patrulha. Desde as residências mais simples que saem do papel como a realização do sonho do primeiro imóvel, até os projetos maiores, que servirão para abrigar operações comerciais e de serviços na cidade. Toda a parte visual do projeto, a estética, as formas, tudo isso foi bastante novo para o engenheiro. “Muitas vezes sabia que estava fazendo uma obra bem construída, mas do ponto de vista estético, era feia”, lembra. Aumentou muito a demanda pelo móvel sob medida, os clientes ficaram mais exigentes. Mesmo os casais com renda menor, que vão financiar o p

O menino sentado à frente do carro vermelho é o estudante João Lucas de Morais Gomes, de 15 anos de idade, que está concluindo o ensino médio. O homem junto á porta é o seu padrinho, Jossânio Gomes dos Santos, 38 anos. O carro da foto é um Chevrolet Chevette ano 1974, com motor 1.4 de 68 cavalos. O carro era do já falecido pai de Jossânio. Comprado ainda no final da década de 1970, o carro ficou mais de dez anos parado. Aos poucos, o carro foi sendo conservado por João Lucas, que vai herdá-lo. Por enquanto, até completar dezoito anos e poder tirar carteira de habilitação, o novo proprietário vai fazendo a conservação, uma ou outra manutenção e muito, muito alisamento na lataria vermelha. O Chevette foi um carro que marcou época. Começou a ser produzido em 1973, fruto de muitas pesquisas de mercado feitas pela General Motors do Brasil para emplacar um veículo de entrada. Concorria com VW Fusca, VW Brasilia, Dodge Polara e o Ford Corcel. A versão do João Lucas, que ilustra es