Revista Rivazto

Do G1, em São Paulo De 2009 para 2010, país subiu 10 posições, segundo relatório da Unctad. País recebeu US$ 48,4 bi e atraiu 3,9% dos investimentos diretos no mundo. Darlan Alvarenga O Brasil saltou da 15ª posição para a 5ª, de 2009 para 2010, no ranking dos países que mais receberam investimentos estrangeiros, segundo relatório da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (Unctad), divulgado nesta terça-feira (26) pela Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econômica (Sobeet). INVESTIMENTO ESTRANGEIRO DIRETO (em US$ bilhões) Ranking em 2010 País                                             2009 2010 1º EUA                                           153 228 2º China                                            95 106 3º Hong Kong, China                          52 69 4º Bélgica                                           24 62 5º Brasil                                              26 48 6º Alemanha             

Moratória grega provocaria volatilidade violenta, diz Fitch Brasil Econômico Para Fitch, resolução da crise grega não é suficiente para prevenir o risco sistêmico na Zona do Euro Um calote na dívida grega causaria "pressões em títulos soberanos, assim como em captações de bancos e liquidez", alerta a agência de classificação de risco. Nessa situação, haveria um risco factível de contágio para as dívidas de outras áreas vulneráveis da Zona do euro, levando consigo seus sistemas bancários. "A resolução da crise grega é, portanto, necessária, embora não seja uma condição suficiente para prevenir uma ameaça sistêmica ampla na região", completa a Fitch. O documento com a análise global de crédito da agência foi divulgado nesta quarta-feira (20/7), um dia antes da reunião emergencial da cúpula da Zona do Euro, que carrega ar decisivo para o futuro da Grécia e da União Europeia. Os dirigentes dos 17 países da Zona do Euro discutirão um segundo plano de resgat

BrasilEconômico As instituições financeiras mantiveram a expectativa para a taxa de juros em 2011, mas elevaram a projeção para 2012, segundo o Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira (18/7) pelo Banco Central (BC). Os agentes de mercado consultados estimam que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) encerre 2011 a 6,31%, mesma projeção verificada na semana passada. Para o próximo ano, as instituições também mantiveram a estimativa para o IPCA, em 5,20%, ante 5,18% há quatro semanas. Já as projeções para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) em 2011 foram reduzidas para 5,81%, ante 5,94% há uma semana. Para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), a previsão para 2011 foi cortada para 5,72%, ante 5,76% na semana passada. Selic Por sua vez, o mercado deixou inalterada a previsão para a taxa básica de juros do país (Selic) em 2011, a 12,75% ao final do ano, ante 12,50% há quatro semanas. Para o fim de 2012, os economistas consultad

Brasil Econômico Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta sexta-feira (15/7), mostra que as principais correntes migratórias observadas no passado estão perdendo intensidade. A publicação sobre mobilidade populacional revela que o volume da migração inter-regional teve redução gradual. O volume envolveu 2 milhões de pessoas entre 2004 e 2009, queda diante do total de 2,8 milhões de pessoas no quinquênio 1999-2004 e 3,3 milhões de pessoas no quinquênio 1995-2000. Segundo o estudo, a região Sudeste apresentou saldo negativo de migrantes tanto em 2004 quanto em 2009. O Nordeste continua perdendo população, porém em uma escala bem menor que no passado. O Índice de Eficácia Migratória (IEM) das Unidades da Federação apontou que a tendência de queda do volume dos fluxos migratórios ocorre em todas as regiões. Os estados em que a migração de retorno foi mais expressiva em 2009 foram: Rio Grande do Sul (23,98%), Paraná (23,44%), Minas Gera

Brasil Econômico - Por AFP O ministro da Fazenda, Guido Mantega, acusou nesta quinta-feira (7/7), em Paris, a China de manipular sua moeda e também criticou os EUA por adotarem políticas que provocam uma subvalorização do dólar. "Obviamente, a China manipula sua moeda e seria melhor que a moeda oscilasse, inclusive na China", afirmou o ministro à imprensa, antes de participar em um fórum na capital francesa. Mantega igualmente criticou a política monetária americana, ao considerar que o dólar está atualmente subvalorizado. "Critico todas as manipulações das moedas, não apenas nos Estados Unidos", respondeu Mantega a um jornalista que observou que ele havia atacado durante os Estados Unidos durante o fórum, mas que não havia criticado com energia similar a China. "Não sei se nos Estados Unidos se trata exatamente de uma manipulação. Mas é a flexibilização quantitativa que leva a uma subvalorização do dólar", enfatizou o ministro, que de denunciou há u