Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de janeiro, 2018

Ou o Rio Grande melhora ou sejamos anexados por Santa Catarina

Cidade do Panamá. A parte nova, que renasceu com investimento estrangeiro maciço e turismo internacional O Rio Grande do Sul, nos últimos 30 anos, perdeu muito de seu protagonismo econômico e político junto ao cenário nacional. O estado deixou de ser aquele "celeiro", que fornecia de tudo para as demais unidades federativas, para ser um dos candidatos à quebradeira generalizada, como já acontece com Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro e, em menor grau, Minas Gerais. O Rio Grande do Sul está no fundo do poço e não há perspectivas de melhora dentro das atuais formas de gestão da máquina pública gaúcha. Dentro da máquina pública gaúcha há apenas uma forma dominante que vem há trinta anos minando a capacidade operativa do estado como gestor. O estado, e seu governador, vem apenas pagando a folha de pagamento. E com atraso, neste último governo. E a tendência, caso seja mantida a mesma cartilha gerencial, é a piora a níveis inimagináveis. Nosso querido Rio Grande do Sul n

O discurso do rei - veja este filme

Ao centro, o Rei Albert, o Rei Gago, interpretado magistralmente por Colin Firth  Um dos filmes mais interessantes que este que vos escreve viu nesses últimos tempos: O Discurso do Rei. Filme inglês que conta a história - baseada em fatos reais - do rei Albert da Inglaterra, conhecido como o Rei Gago. Albert assumiu o trono após seu irmão mais velho, Edward VIII abdicar para poder viver com uma norte-americana divorciada. Mulher divorciada era um escândalo para a sociedade inglesa dos anos 1930. O filme conta a história da procura pelo rei, ainda apenas o filho da Rainha-Mãe, de alguém que lhe pudesse curar da gagueira, De consultório em consultório, a procura terminou no humilde casa-consultório de Lionel Logue (interpretado por Geoffrey Rusch), um ator de teatro australiano que vivia na Inglaterra como fonoaudiólogo autodidata. O filme é muito legal nesses tempos em que a consultoria e assessoria pessoal, reembaladas com o pomposo nome de coach, estão em voga, com muita ofert

A crise está braba, mas muitos querem governar o Rio Grande do Sul

A escultura de Paul Landowski, representando a indústria, na fachada do Palácio Piratini (Foto: Leandro Osório) Os déficits nas contas públicas do Rio Grande do Sul ficam cada vez mais graves, podendo chegar a R$ 8 bilhões neste ano de 2018. Exatamente no ano em que haverá eleições para escolher o próximo governador gaúcho. Ou, caso seja a vontade da maioria, manter no cargo o peemedebista José Ivo Sartori.  Há, pelo menos, além do próprio Sartori, mais seis pré-candidatos que já anunciaram sua intenção de concorrer ao pleito. A crise está braba, mas há muitos que querem a chefia do Executivo gaúcho. Qual seria o interesse? Bom, o poder é bom. Exercê-lo é uma maravilha. Há cargos para indicar, há um cerimonial permanente, segurança, possibilidade de ditar – ao menos um pouquinho – o ritmo de vida dos cidadãos que moram no Rio Grande do Sul. Ser governador é um feito e tanto, sempre é possível fazer alguma coisa para entrar na história. Até mesmo criar um cartão de crédito,

Nelson Marchezan Jr. está certo em chamar o Exército

Nelson Marchezan Jr. e Cezar Schirmer. Alguns jornalistas buscar criar um clima de discórdia entre a prefeitura e o governo do estado. O que há é um desejo firme de não deixar a esquerda falando sozinha sobre o 24/01 (Foto: Joel Vargas/PMPA) Muito feio o que a imprensa gaúcha, especialmente a da Capital, fez nos dias três e quatro deste mês de janeiro. Fazer toda uma polêmica em torno de um pedido legítimo do prefeito Nelson Marchezan Jr. não pegou bem. Ou, até pegou. Escrevemos sobre o “pegou” mais abaixo neste mesmo texto. A parte que “não pegou” foi a tentativa de fazer uma polêmica envolvendo a prefeitura e o governo do estado. Polêmica criada por alguns jornalistas que detêm boa audiência e leitura, tentando criar um mal-estar entre o município e o estado. Marchezan teria “passado por cima” ao pedir ao presidente Michel Temer a proteção do Exército e da Força Nacional de Segurança para o dia 24 de janeiro em Porto Alegre. Ora, neste dia, o 24/01, diversas gangues estão

Educação pública já era

(Foto: BBC_getty images) A forma como se educam as pessoas, desde os cinco, seis anos de idade, na atualidade, tem prazo para terminar. Não é mais possível ensinar do jeito do tempo do século 20. Educação do tempo analógico para crianças que já nascem digitais. A educação pública, especialmente, não prepara mais ninguém. Ela só serve para doutrinação e para tentar encarcerar as cabeças das crianças, adolescentes e jovens para um projeto marxista e populista. Interessante a pesquisa que a Dell Technologies, uma seção da Dell Computers, encomendou sobre o futuro da interação entre homem e computador. O relatório, divulgado em meados do ano passado, mostra que, na próxima década, todas as organizações e os negócios serão baseados em tecnologia, exigindo que as empresas repensem os modelos atuais de infraestrutura e formas de trabalho. Entre as conclusões, o estudo prevê que, graças ao avanço tecnológico, até 2030, aproximadamente 85% das profissões serão novas, ou seja, aind