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Mostrando postagens de julho, 2015

O jeito de falar dos patrulhenses vira livro

Deitar com as galinhas. Deixar um pezinho. Deixar carro no toco. Erguer o pendão. Entre várias, estas são algumas expressões e palavras colecionadas durante dois anos pela advogada  patrulhense  Eloísa Costa e reunidas no livro Falares  Patrulhenses  ( Pragmatha ) que será lançado na Feira do Livro de Santo Antônio da Patrulha no dia 16 de agosto.    Patrulhense  da gema, filha de mãe das Barrocadas e pai da Cancela Preta, Eloísa veio para a Cidade Alta com a família na década de 1960. Mora na mesma casa na Borges de Medeiros até hoje. Dali, desde menina, sempre esteve envolvida com as atividades culturais da cidade. Começou com as gincanas, depoi s mantev e forte militância cultura junto ao Museu Juca Maciel. Na Moenda, Eloísa está desde as primeiras edições.    Detalhes do livro Falares  Patrulhenses , que tem na capa fotografia de  De  Lourdes Werner e apresentação de Eduardo  Jablonsky  e Vera  M aciel, vão ser destaque da edição #5 de  Rivazto , em agosto. Não perc

Empregabilidade nos dias atuais

Por Hevelisa Medeiros* Diante do cenário de instabilidade econômica, com a mudança na economia global e nas organizações, consequentemente o emprego também adquiriu novas definições. Sendo necessidade de empregado e empregador, deixando de ser sinônimo de segurança e estabilidade, para significar trabalho e remuneração, voltado para habilidades e competências. Em momentos de crise, as considerações sobre empregabilidade ficam mais evidentes, e a capacidade de conquistar e manter um emprego tornam-se flexíveis, sendo a segurança no emprego substituída pela aprendizagem. Iniciando assim, um processo de fornecimento de conhecimento que se pode disseminar por mais de uma organização, segundo o autor Idalberto Chiavenato. Mas o que é empregabilidade? No seu livro Introdução à Teoria Geral da Administração (2003), Chiavenato escreve que empregabilidade significa o conjunto de habilidades necessárias para a pessoa manter-se colocado em uma empresa. Neste novo ambiente, o profissional de

Ponto turístico da decoração e design

Josi e Lu Há cinco anos no mercado de Santo Antônio da Patrulha, a Empório da Terra passou por duas reformas nos últimos 60 dias. A primeira foi uma remodelação do espaço, das prateleiras, do caminho por onde os clientes passeiam na loja. A segunda foi a ampliação em mais 20 metros quadradados no espaço da Major João Villa Verde. Onde era um pequeno depósito, agora é um show-room de tecidos, revestimentos, cortinas, papéis de parede e mobiliários, estofados e luminárias, além de diversos catálogos dos mais variados itens de decoração. Até então, a loja era mais conhecida pela sua grande variedade de objetos de decoração e uma vasta oferta de utensílios para cozinha e mesa. Chamada de mesa posta, a linha inclui uma ampla gama de pratos de servir, baterias de cristais, faqueiros e cobertas de mesa. Para as sócias Luciana Terra e Josiane Coelho dos Santos, o trabalho em projetos de design de interiores e acabamentos mais diferenciados era o caminho para a clientela conhecer as op

Região vai ganhar observatório de turismo

A Faccat está finalizando a instalação de um observatório de turismo regional. A ideia é organizar todas as informações hoje disponíveis sobre potencialidades turísticas, roteiros, destinos, pontos turísticos dos municípios do Vale do Paranhana e de Santo Antônio da Patrulha. Segundo o coordenador do curso de Turismo da Faccat, Álvaro Machado, com muitas informações que ainda estão para serem coletadas e organizadas, o observatório poderá ajudar na promoção da região como destino turístico qualificado. O observatório de turismo será ligado ao Laboratório de Turismo da Faccat, que tem o trabalho de três professores dedicados e mais quatro bolsistas.  O trabalho no laboratório já passou pela fase inicial de identificar roteiros e as potencialidades da região, incluindo os empresários que trabalham com turismo. O passo seguinte é a divulgação. “É ir pra rua, levar estas informações para o grande público, fazer promoção e participar em eventos”, diz o professor. Além da divulgação, um

Cabala em Rivazto - As palavras e a atmosfera do trabalho

por Regina Chedid  Muito se tem falado em crise nos últimos meses. Os noticiários se ocupam praticamente só desse assunto. E aí? Vamos fechar os olhos e fazer de conta que tudo está bem? Não, isso não resolveria nada. Talvez até piorasse as coisas, pois a acomodação é negativa. Estar consciente do atual momento econômico e financeiro do País é uma questão de sobrevivência. No entanto, a reclamação constante cria um ambiente desagradável e não ajuda em nada a melhorar a situação, principalmente se não for acompanhada de uma atitude concreta para resolver o problema. Na semana passada, li um artigo de um consultor financeiro que usou um exemplo tão simples quanto elucidativo. Ele dizia que, se numa empresa, um dos funcionários passa os dias desanimado, reclamando da crise, sem ânimo para o trabalho, falando dos preços altos e do faturamento baixo, não é preciso muito esforço para saber quem será o primeiro demitido se algum corte tiver de ser feito. Há pouco tempo falamos sobre a v