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Mostrando postagens de maio, 2010

Brasileiros retornam ao Brasil após crise mundial

Há alguns dias, o Valor Econômico trouxe uma matéria dizendo que o governo federal estima em 400 mil o número de brasileiros que foram repatriados nos últimos dois anos. Seriam 400 mil brasileiros que deixaram o Brasil em outra época para tentar a vida no Exterior, seja no Japão, Estados Unidos, Canadá, Austrália ou alguns países da Europa. Esses brasileiros estariam retornando a partir do segundo semestre de 2008, quando estourou a crise do subprime nos Estados Unidos e o emprego nos países desenvolvidos diminuiu. São diferentes histórias de vida nessa multidão de 400 mil brasileiros. Alguns ganhavam a vida em Londres lavando pratos, entregando panfletos em esquinas e faxinando aqui e ali. Sim, muitos faziam as três atividades para juntar algumas libras. Outros, mais afortunados, aproveitaram o boom econômico dos anos 2000 e ganharam dinheiro em atividades mais remuneradas e mais chiques, como produtores culturais, trabalhadores no mercado financeiro ou na indústria de tecnologia. Dep

Metrô em Porto Alegre

Aqui no macbook, depois de um chazinho de maçã trazido de Istambul, começo batucar umas linhas a respeito do novo debate sobre transporte coletivo na Região Metropolitana de Porto Alegre. Tem muito automóvel na rua, isso ninguém discute. Há o velho jargão classe média que diz "qualquer um pode ter carro hoje em dia". Que bom, né patrão? Quisera que todos, todos os brasileiros pudessem ter o seu possante na garagem. Claro, um lugar para guardar o possante seria interessante, antes de adquirir o sonho de quatro rodas. Pois bem. Para muitos, que já tinham carro há um bom tempo, a horda que ora se aventura nas quatro rodas não é digna de ter seu próprio carrinho. Para essas pessoas que pensam que carro é só para quem pode, carro seria usado apenas por 30% da população. Afinal, as cidades não foram pensadas para uma sociedade motorizada. Triste, não? Voltemos ao debate sobre transporte coletivo. Atravessar Porto Alegre hoje só é possível por meio rodoviário ou por helicóptero. Ou

O acordo com os aiatolás

Aqui, no meu macbook, batuco umas linhas a respeito do tão festejado acordo entre Brasil, Irã e Turquia fechado na madrugada de segunda-feira em Teerã. O Irã vai continuar enriquecendo Urânio, o que é a grande gritaria de Estados Unidos e Israel. Vai mandar seu minério radioativo para ser enriquecido a mais de 30% na Turquia, mas vai continuar enriquecendo em suas centrífugas plantadas no meio de desertos. Esse assunto de enriquecimento de urânio é complicado. Acontece que o urânio como é encontrado na natureza – e o Brasil é um dos maiores produtores mundiais – não é capaz de acendeer nem mesmo uma lâmpada. No entanto, processos industriais que transformam a pedra e pasta, depois em gás e depois em urânio enriquecido, deixam o produto pronto para mover usinas, equipamentos médicos, navios nucleares e até – o que é mais temido – servir de combustível para uma bomba atômica. Das mais variadas fontes vem a informação de que os iranianos não dispõem, ainda, de tecnologia para fazer urânio

Time Capsule ainda muito caro no Brasil

O Time Capsule ainda é muito caro. O preço do equipamento começa em R$ 999,00, acima do padão brasileiro. E, lembrando, que nos Estados Unidos, a mesma configuração inicial de 1 tera fica em U$ 299,00. Então, o Time Capsule vendido pela Apple no Brasil ainda está carinho, carinho. Aliás, é possível encontrar opções de armazenamento remoto a partir de R$ 200,00. Propaganda que a Apple faz Contando com um disco rígido sem-fio e base Wi-Fi integrados, o Time Capsule faz backup automático de todos os computadores Mac da rede, que tenham Mac OS X Leopard (ou superior), para que você não precise fazer isso manualmente. Disponível na capacidade enorme de 2TB ou no modelo de 1TB.

Apple rejeita aplicativo para iPhone que sincroniza dados por wi-fi

Desenvolvedor não perdeu tempo e lançou o software para versões do aparelho com jailbreak, via Cydia Seria muito bom abandonar o velho cabo de sincronização via USB do iPhone . Mas a Apple parece não gostar muito dessa ideia. Tanto que a empresa vetou o aplicativo Wi-Fi Sync , de Greg Hughes. O programa permite que você troque dados com o desktop, compartilhando e fazendo backup de arquivos, como biblioteca de música ou fotos, sem a necessidade de conexão física. Em entrevista ao blog Engadget, o desenvolvedor afirmou que não recebeu muitas informações da Apple apenas que seu software ia além do que é permitido e que havia questões relacionadas à segurança. Como recebeu um não da Apple, Hughes já correu para disponibilizar o programa para iPhones com jailbreak (desbloqueio para uso de programas que a empresa de Steve Jobs não quer que você use). Ele pode ser encontrado no Cydia por dez dólares. (Macworld Brasil)

Fotos de iPhone novo no Vietnã

Fotos de um modelo de 16GB e equipado com processador 4A aparece em site do Vietnã. Após o episódio envolvendo o site Gizmodo e um protótipo da nova versão do iPhone, um novo dispositivo está em mãos de uma pessoa não ligada à Apple. O site vietnamita Taoviet publicou fotos de um outro protótipo com mesmo visual externo do modelo adquirido pelo Gizmodo. Inclusive, revelando a existência do processador A4 utilizado no iPad. De acordo com o site MacRumors, o dispositivo foi comprado por um vietnamita nos Estados Unidos, curiosamente junto com um iPad. O modelo apresentado nas fotos possui capacidade de 16GB, o que pode representar a versão mais barata da nova linha.