Ao que parece, os deputados estaduais do Rio Grande do Sul não aprendem mesmo. Agora querem alugar um jatinho para os deslocamentos do presidente do Legilativo, Edegar Pretto (PT). Quase R$ 700 mil de gastos com o brinquedo. É bom lembrar que todos os 55 deputados têm à sua disposição dinheiro para deslocamentos de carro e recursos para compra de passagens aéreas de linhas regulares.
Matéria de Leo Saballa Jr., da RBS TV no G1
Matéria de Leo Saballa Jr., da RBS TV no G1
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul gastou quase R$ 1 milhão com aluguéis de aeronaves em uma década. Um levantamento obtido pela Lei de Acesso à Informação mostra que em sete dos últimos 12 anos, a Assembleia alugou aeronaves.
Desde 2005, exatos R$ 964.301,81 foram gastos com este tipo de serviço, que não foi utilizado apenas nos anos de 2009, 2011, 2013, 2015 e 2016.
O avião pode ser acionado em casos de catástrofes naturais como seca ou chuva, acidentes de carro ou encontro de autoridades em determinada região do estado.
"Talvez a gente nem vá usar este ano, depende da necessidade, da situação, da conjuntura que possa se apresentar", explica a superintendente geral da Assembleia, Mari Perusso.
A Casa tem o valor de R$ 648 mil autorizado, por meio de pregão eletrônico, para gastar com aluguéis de transporte aéreo em 2017. A contratação desse serviço deve atender ao presidente da Assembleia ou deputado que o represente.
A aeronave escolhida é uma turbo-hélice com capacidade mínima de seis passageiros. A estimativa é de 30 mil quilômetros de voo durante 12 meses.
No entanto, faz dois anos que nenhum centavo foi usado com esse tipo de transporte, mesmo que estivesse previsto. A superintendente geral diz que este pregão eletrônico para transporte aéreo é uma atividade administrativa rotineira.
"Com a previsibilidade de poder a Assembleia, o presidente, a mesa diretora ter a disponibilidade, se necessário, poder usar a aeronave para um fim que ela achar de interesse do estado do Rio Grande do Sul, dessa casa Legislativa", afirma.
O valor apresentado, segundo a superintendente, é apenas uma referência máxima do que a casa pode usar e foi obtido após análise de três orçamentos. Ela explica que a medida é burocrática e preventiva e não quer dizer que todo o valor que consta no pregão vai ser gasto.
King Air, avião que atende o pedido da Assembleia |
Matéria de Leo Saballa Jr., da RBS TV no G1
Interior luxuoso do interior do King Air |
Clique AQUI para ler no G1 e ver o vídeo
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul gastou quase R$ 1 milhão com aluguéis de aeronaves em uma década. Um levantamento obtido pela Lei de Acesso à Informação mostra que em sete dos últimos 12 anos, a Assembleia alugou aeronaves.
Desde 2005, exatos R$ 964.301,81 foram gastos com este tipo de serviço, que não foi utilizado apenas nos anos de 2009, 2011, 2013, 2015 e 2016.
O avião pode ser acionado em casos de catástrofes naturais como seca ou chuva, acidentes de carro ou encontro de autoridades em determinada região do estado.
"Talvez a gente nem vá usar este ano, depende da necessidade, da situação, da conjuntura que possa se apresentar", explica a superintendente geral da Assembleia, Mari Perusso.
A Casa tem o valor de R$ 648 mil autorizado, por meio de pregão eletrônico, para gastar com aluguéis de transporte aéreo em 2017. A contratação desse serviço deve atender ao presidente da Assembleia ou deputado que o represente.
A aeronave escolhida é uma turbo-hélice com capacidade mínima de seis passageiros. A estimativa é de 30 mil quilômetros de voo durante 12 meses.
No entanto, faz dois anos que nenhum centavo foi usado com esse tipo de transporte, mesmo que estivesse previsto. A superintendente geral diz que este pregão eletrônico para transporte aéreo é uma atividade administrativa rotineira.
"Com a previsibilidade de poder a Assembleia, o presidente, a mesa diretora ter a disponibilidade, se necessário, poder usar a aeronave para um fim que ela achar de interesse do estado do Rio Grande do Sul, dessa casa Legislativa", afirma.
O valor apresentado, segundo a superintendente, é apenas uma referência máxima do que a casa pode usar e foi obtido após análise de três orçamentos. Ela explica que a medida é burocrática e preventiva e não quer dizer que todo o valor que consta no pregão vai ser gasto.
Comentários
Postar um comentário