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É preciso, sim, liberar a venda de armas no Brasil

Garotas suíças indo até clube de tiro treinar. Note os fuzis em suas costas

É muito triste ver boa parte da mídia e grande parte dos políticos de esquerda na defesa intransigente do Estatuto do Desarmamento. Estes dois setores, para começo de conversa, são intransigentemente contra qualquer tipo de debate com vistas à liberação total da venda de armas para o cidadão comum. Políticos de esquerda e boa parte da mídia continuam com a falácia de que mais armas nas mãos das pessoas comuns vão alimentar o crime. Nada mais desconectado da realidade. Desde o Estatuto do Desarmamento, no início do segundo ano do governo do PT, o número de homicídios só cresce no Brasil. Neste número, também é crescente o total de mortes decorrentes do uso de armas de fogo.
Os políticos de esquerda não querem a população que trabalha, estuda, tem família e paga impostos tenha arma registrada em casa ou no carro para sua segurança. Os políticos de esquerda usam vários argumentos para manter as armas longe dos cidadãos. O mais comum deles é o de que o cidadão comum não teria preparo para manusear uma arma de fogo. Ora, se não tem preparo, que não compre, que não possua uma arma.
O importante é que o direito de armar-se para defesa seja garantido. "Ah, o bandido tem o fator surpresa a seu favor". Pois bem. Que tenha. Há diversas situações de assaltos ou sequestros em que a vítima teve mais destreza e conseguiu neutralizar o agressor. Em alguns casos, até tomando-lhe a arma. Fator surpresa não é argumento.
Também é usado por políticos de esquerda e setores da mídia o argumento que mais armas na rua vão alimentar o crime. Será mesmo? Há dez anos há a restrição para a comercialização de armas no Brasil. Especialmente as de calibre pemitido, como o .38, o .36 e o .380. No entanto, quando vemos os policiais fazendo apreensão de armas, o que está lá mostrado são os calibres "proibidos". São .40, .45, fuzis de 5.56 e até a temível metralhadora .50, arma exclusivíssima usada em zonas de guerra. São armas fornecidas pelo contrabando. Mais armas na rua também não serve mais de argumento.
É importante que o cidadão comum tenha o direito de ter a sua arma. É importante para a segurança pública. Imagine uma cidade pequena com um bom contingente de cidadãos armados. Dificilmente um assalto a uma agência bancária, como esses à moda cangaço que tanto têm aterrorizado pequenos municípios gaúchos, aconteceria caso a população tivesse entre seus municípes cidadãos bem armados e treinados. 
Não é possível deixar a segurança pública apenas na mão dos agentes policiais.
Eles são suficientes para dar segurança. É fundamental que cada indivíduo seja responsável pela segurança dele, da sua família, da sua vizinhança. E aí entram os políticos de esquerda. 
Os políticos de esquerda não querem saber de liberação da venda e autorização dos portes de arma. Eles têm horror à ideia de que não seja mais necessário um aparato burocrático para filtrar quem pode e quem não pode ter arma. Esse é um ponto importante. Os políticos de esquerda querem o monopólio da segurança na mão do estado, pois isso dá controle do estado perante o cidadão.
Ora. Já há leis suficientes para punir os malandros. Quem mata, tem que ir para a cadeia. E ficar bastante tempo lá. Ameaça com arma de fogo também tem punição severa (poderia ser mais dura). 
Mas não é possível manter o controle do cidadão. É preciso deixar todos responsáveis pela segurança. 
Quem não quiser comprar arma, que não compre. Mas que o ESTADO NÃO SEJA O TUTOR de quem deseja cuidar da própria segurança.
Mas armas na mão de cidadãos responsáveis é uma ferramenta importante para a segurança pública e para a defesa do país. 

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