Fonte: publico.es |
Houve um movimento virtual no final de semana de 7 e 8 de
outubro deste ano com vistas a um plebiscito pela separação dos estados do Sul –
Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – do Brasil. Sim. Internautas
queriam uma “votação” para ver ser o Sul pudesse se tornar um país
independente. Ou se os moradores desses três estados tinham a intenção pela
separação do país-continente.
Não há números confiáveis sobre a participação de votantes
no plebiscito. Foi, evidentemente, um grande fiasco. Não foi, nem mesmo,
notícia nacional (aqui falando de Brasil).
Talvez os organizadores quisessem uma repercussão à la
Catalunha, que busca, há anos, separar-se da Espanha.
Separar o Brasil em regiões independentes é ideia de jerico.
Sempre.
Voltando à Europa. Ora, a Espanha é uma federação de nações
que se juntaram para fazer um país. A Península Ibérica, aliás, é uma federação
que se respeita. Há, na Espanha, regiões com línguas diferentes entre si.
Portugal, nossa terra-mãe, aliás, é uma dessas nações que,
por pouco, não passou à história como uma região autônoma da Espanha.
Houve o plebiscito na Catalunha, o segundo, aliás. O governo
central espanhol não afrouxou. Sentou a madeira na rapaziada que insistiu em
fazer uma votação às margens da lei. Pronto. O que se vê, agora, é um monte de
espanhóis se manifestando contra a proposta de independência. Pelo que se vê, a
maior parte do povo espanhol busca ter seu território unificado.
Bueno, agora uma outra região ensaia uma saída pelo
Mediterrâneo. É a Andaluzia. Um eventual país Andaluz teria as províncias
espanholas Múrcia, Granada, Alto Guadalquivir e Baixo Guadalquivir, além das
portuguesas Alentejo e Algarve.
Já imaginaram? Um país novo na entradinha da Europa?
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