Sobre a polícia e o que os ativistas de rede sociais pensam
dela. Nos últimos dias têm aparecido postagens de gente falando mal da polícia,
dizendo que sofreu violência policial de diversas formas. Inclusive gente que
trabalha para movimentos sociais na linha de frente, como fotógrafos,
profissionais de imagem e de texto que ficam cobrindo as manifestações como se
fossem independentes. Mas, é sabido por todos, a maior parte destes
profissionais está do lado dos manifestantes de algum movimento de esquerda.
E são esses manifestantes que engordam as estatísticas de
casos de “violência policial”. Enfrentam a polícia de choque, partem para o
confronto pedindo que se tornem vítimas e estatística.
Falar mal da polícia é estratégia da esquerda para facilitar
a vida dos bandidos de toda espécie. Como diz Theodore Dalrymple, a polícia é o
primeiro caso na questão do curvar-se à pauta da esquerda. Os líderes da
polícia estão, hoje, tão desesperados pela crítica esquerdista que muitas vezes
pareces estar mais voltados para as relações públicas que para a prevenção e
detenção do crime. Protegem mais sua reputação em vez de proteger o público.
Dalrymple lembra ainda que a onda do curvar-se à pauta da esquerda coincidiu com
o aumento espetacular de assaltos em bairros londrinos que até então (início
dos anos 2000) estavam livres do problema da criminalidade.
Como Vladmir Lenin e Mao Tse-Tung, os incentivadores das
provocações para aumentar o número de “vítimas de violência policial” sabem que
as contradições devem ser avivadas. Sempre. Contradições e uns contra os outros
no seio de uma sociedade.
Como disse Lenin há pouco mais de 100 anos, com uma retórica
tão encantadora... quanto pior, melhor.
Comentários
Postar um comentário