Rodrigo Massulo (PP) |
A sinaleira da esquina da avenida Borges de Medeiros com a rua Marechal Floriano apagada há cinco dias e o lixo amontoado no canteiro da frente da prefeitura em plena tarde de quarta-feira não são bons sinais. A prefeitura de Santo Antônio está no seu terceiro mês com novos administradores, mas velhos problemas incomodam o prefeito Daiçon da Silva e do vice José Francisco Ferreira da Luz, o Zezo. Os dois foram eleitos como a aposta da experiência para colocar Santo Antônio da Patrulha novamente na rota do desenvolvimento. Pelo menos, para deixar a cidade mais bonita.
No entanto, a sinaleira apagada por cinco dias (não está funcionando direito ainda) e o lixo acumulado nos vários canteiros da Borges de Medeiros deixam a população duvidando da capacidade de atitudes emergenciais da atual administração.
A solução para o Hospital foi declarada como prioridade número um. Há, sim, um esforço para deixar tudo pronto para que a Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre assuma a administração do carcomido hospital patrulhense ainda neste mês de março. No entanto, a cidade continua esburacada e com graves problemas na limpeza urbana e na coleta de lixo.
Na Câmara, o vereador mais votado de Santo Antônio da Patrulha, Rodrigo Massulo (PP), diz que ainda é ceco para emitir opiniões sobre um governo que iniciou o trabalho efetivamento no primeiro dia de janeiro. No entanto, Massulo discorda da opinião da Administração quando a mesma diz que formou um governo técnico. Vejo muitos nomes políticos, inclusive no primeiro escalão. "No entanto, sou um vereador que torce muito pelo sucesso desta Administração e serei parceiro para ajudar todos os projetos e ações que visarem ao desenvolvimento de Santo Antônio da Patrulha. E já tenho feito isso desde antes de assumir: apesar de ser da bancada oposicionista, já garanti uma emenda parlamentar de 250 mil e nesta semana a bancada do PP encaminhou para Brasília inúmeros pedidos em prol do Município (todos com a anuência do prefeito municipal)", completa o vereador.
O líder do governo na Câmara, Charlis Santos (PMDB), foi contatado para comentar, mas não retornou.
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